


Hoje é aniversário de Monteiro Lobato, uma data muito ideal para comemorar o Dia Nacional do Livro Infantil. Fazemos aqui nossa homenagem ao “tio Lobato” e a esse importante brinquedo na formação de nossas crianças e de nosso país.


Mesmo com a eleição acontecendo nesta data, o sarau não irá mudar a data marcad, uma vez que às 18 horas já se encerrou a votação. Esperamos você!
Quinta-feira – 22/09 – 19 horas, haverá o I Sarau Poético do Palácio da Cultura Sônia Cabral e a Academia de Letras de Vila Velha estará participando. Contamos com a presença de todos em mais esta iniciativa de valorização de nossa Cultura.
A Academia de Letras de Vila Velha – ALVV torna público o resultado do Edital 001/2016 que elegeu novos Acadêmicos Efetivos, para ocupação 04 (quatro) cadeiras vagas.
23/05 – Daqui a pouco!
17:30 horas:
Sessão Solene na Academia de Letras de Vila Velha, com uma reverência ao centenário do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo (IHGES). A Sessão é uma homenagem ao IHGES, a mais antiga instituição cultural do Espírito Santo. Na ocasião, o IHGES transfere simbolicamente a sua sede, localizada no Parque Moscoso, em Vitória, para o Sítio Histórico da Prainha.
A escritora capixaba, mestra, professora e agora imortal da Academia Espírito-santense de Letras, Bernadette Lyra, irá proferir palestra sobre a Donatária Luiza Grimaldi.
19:30 horas:
Inauguração da estátua da Donatária Luiza Grimaldi, no IHGVV – Casa da Memória. O público contará com participação do Sarau da Academia de Letras de Vila Velha, da escritora cordelista capixaba Katia Bobbio, versando cordéis exclusivos sobre a Capitoa, além da exposição de uma cena extraída de duas peças, Auto de Frei Pedro Palácios e Anchieta Depoimento, de autoria do mestre em artes cênicas, professor, diretor de teatro, escritor e membro da Academia de Letras de Vila Velha, Paulo DePaula. A cena conta o diálogo entre a capitoa Dona Luiza Grimaldi e o Frei Pedro Palácios, sobre o então Padre José de Anchieta.
Sessão Solene Estatutária do Instituto Histórico e Geográfico de Vila Velha
Data: 23 de maio (segunda-feira)
Local: Academia de Letras de Vila Velha, localizada na Rua 23 de Maio, n° 83 – Prainha.
Horário: 17h30
Inauguração da estátua da Donatária Luiza Grimaldi
Data: 23 de maio (segunda-feira)
Local: Casa da Memória, localizada na Rua Luciano das Neves, casa 14 – Prainha.
Horário: 19h30
http://www.vilavelha.es.gov.br/…/estatua-da-donataria-luiza…
Amanhã, 21/05/2016 (sábado) – 19 horas, na Academia de Letras de Vila Velha, lançamento do projeto “Identidade Capixaba em Versos” – Posters ilustrados, de Mônica Boiteux e Poemas de Andra Valladares.
O PROJETO:
Trata-se de uma série de posteres ilustrados da coleção Identidade Capixaba, de Mônica Boiteux com versos da escritora Andra Valladares. Contempla 6 ilustrações, dentre elas, o Guará, que dá nome a cidade de Guarapari, a Casaca, instrumento do congo, o Padre Anchieta, o Colibri, a Pedra Azul e o Abacaxi de Marataízes.
AS ARTISTAS:
Mônica Boiteux – Formada em Artes Plásticas pela UFES, atua na área de Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Criativos e Radar de Tendências
Andra Valladares – Cantora, compositora, poeta/escritora, ex-advogada, atualmente trabalhando como Arteterapeuta. Membro da Academia de Letras de Vila Velha (ALVV), membro correspondente da Academia Feminina Espírito-Santense de Letras (AFESL) e da Academia Mateense de Letras (AMALETRAS).
Hoje, sexta-feira, 20/05/2016 haverá o lançamento do livro “Hecatombe Hipotética” de Cláudia Gomes, na Academia de Letras de Vila Velha.
O Livro:
Presenteada pelo patrocínio da Lei Chico Prego, da Secretaria de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer da Prefeitura Municipal da Serra – ES, a autora Claudia realiza mais um sonho, lançando seu primeiro livro exclusivamente de poesia, após as duas publicações de quadrinhos poéticos e que se encontram esgotados. De publicação independente, com uma equipe de profissionais e amigos, sua obra se divide em 41 poemas, produzidos entre a safra de sua vida no Espírito Santos e o período atual no Rio de Janeiro. Claudia Gomes assume: “Levei um processo de muitos anos para que ele nascesse. E ainda sinto que, mesmo finalmente impresso, não está acabando. Talvez nunca esteja”. Claudia Gomes declara que se trata de um livro com poesias mais do que marginais, e sim experimentais. Sua escrita avança alguns padrões literários, sem rima ou métrica, onde se detém a demonstrar sua arte individual e seus sentimentos. O eu lírico e a autora se fundem propositalmente. Ela acredita que para escrever é preciso paixão. E alega: “Para mim a paixão é algo íntimo e pessoal, dentro da gente, e que podemos expressar de muitas maneiras, embora nem sempre sabermos lidar ou reconhecer a tênue linha entre a palavra e o “se expor”, se expor é importante para que se obtenha alguma profundidade”. O tema central da obra é a sua personalidade, conforme declara: “É a minha pessoa, eu mesmo, a minha intimidade. Eu falo de amor e de sonhos, com doses de humor, de sentimentos, de contemporaneidade, do dia a dia e dos pensamentos que a gente esconde até de nós mesmos”. Dividindo-se entre a sua fonte inesgotável de criação e comemorando a sua mais nova obra, a autora deseja que todos se permitam “marginalizar’se”, pedindo uma boa e ousada leitura: “Não julguem-no pela capa. A capa é delicada e tem um ar “teen”, mas cuidado, pois esconde os gritos, o sexo, as histórias e os palavrões dentro de mim”. E de todos.
A Autora:
Claudia Gomes é escritora, roteirista, atriz e produtora. De origem capixaba, mora no Rio de Janeiro, onde trabalha com cultura. Desde cedo se destacou devido a sensibilidade artística. Na escola sofria “bullying” por causa da religião cristã dos pais. Em casa sofria para se submeter aos dogmas radicais. Na vida sofria para conter todo o seu potencial criativo, usado para driblar o tédio familiar e o preconceito social. Sua salvação foi o bisavô, que mesmo sem saber ler, contava-lhe muitas histórias. Logo que ela conheceu as palavras, descobriu que os livros seriam os seus eternos portais mágicos. Desde jovem começou a escrever. A paixão pela literatura só não a tornou uma bibliotecária porque tem alergia à poeira. Ainda jovem começou a contar histórias profissionalmente, além de receber sua primeira proposta de publicação, mas o pai não concordou, negando a hipótese de uma escritora na família. Naquela época, então, ela se apaixonou pelo universo da animação. Tentou outras carreiras, como bancária, mas entrou em depressão profunda, parando de estudar e de trabalhar, mas aproveitou para mergulhar no mundo das artes. Sem abandonar suas leituras, mais tarde retomou a escrever, ganhando dois prêmios literários e publicando “Mariazinha em verso & prosa”. Há menos de dez anos se mudou para o Rio de Janeiro, então lançando “Sarau da Mariazinha”. Recentemente escreveu para duas séries de tevê. Entre seus futuros projetos, prepara uma parceria biográfica com o escritor Fábio Fabrício Fabretti, biógrafo de Caio Fernando Abreu, Gloria Pires, Gretchen, Neusinha Brizola e Jussara Calmon. Também participa e organiza eventos literários e culturais, como saraus, contações de histórias, cursos, palestras e oficinas.